Jornalismo: depoimento de Eduardo Karas, alumni de jornalismo no Reino Unido
O Eduardo Karas foi assessorado pela Gradeup e iniciou seus estudos no exterior em 2017, passando pelo foundation year, graduação e mestrado! Veja como foi a experiência dele na Inglaterra:
“Sou Eduardo Karas e essa foi minha jornada nos estudos: em 2017 fiz Foundation in “Art, Design and Media” na INTO London, em seguida fui para a Cardiff University, onde estudei “Media, Journalism and Culture (BA)”, de 2017 a 2020. Durante a pandemia, 2020-2021, fiz um Mestrado em “Cultural Studies” na Goldsmiths, University of London, totalmente remoto, devido a situação emergencial de saúde.
Minha jornada com a Gradeup começou uns 2 anos antes, quando eu tinha uns 16 anos. Participei de uma edição da feira da Gradeup sobre ensino superior no exterior, conversei com o Leo, a equipe da Gradeup e com universidades, e ficou muito clara a minha vontade de ir pro exterior.
Eu pensava em fazer um intercâmbio curto, mas ali na feira eu vi a possibilidade de percorrer outros caminhos.
Por recomendação do representante de uma das universidades, eu comecei a escrever um blog e segui assim por 2 anos. Quando finalizei o meu ensino médio mandei os documentos para a INTO London e iniciei o meu processo para estudar no exterior. Sempre quis fazer jornalismo, mas acabei fazendo esse curso que inclui arte e design no foundation, aprendi muito sobre isso, foi válido mesmo não tendo tanto interesse em artes e tive professores fenomenais na INTO. Cresci muito morando sozinho pela primeira vez em uma cidade como Londres, vendo tudo o que ela tinha a me oferecer.
Depois passei para a Cardiff University, que na época estava entre as 3 melhores universidades do Reino Unido para jornalismo. O curso é muito teórico e tínhamos que fazer a parte prática por conta própria. Comecei a escrever para o jornal e a revista da universidade e me tornei editor da revista no meu último ano.
A cidade é fenomenal para estudantes e com custo de vida bem mais em conta do que Londres. Foi muito bom porque pude aproveitar melhor os meus estudos, já que tinha apoio da minha família. Em Londres provavelmente eu teria que arrumar um emprego de meio período e eu queria me dedicar totalmente aos estudos, então Cardiff foi ótimo.
Me formei como First Class durante a pandemia. Apesar de ter tido interrupções e a pandemia, e tendo uma experiência completamente diferente do que eu imaginava, eu aprendi muito e tudo isso me deu uma gana muito grande pra seguir a carreira acadêmica e logo iniciei o mestrado em Goldsmiths, em “Cultural Studies”.
Cardiff me deu uma base fenomenal e no mestrado eu pude quebrar barreiras, mesmo sendo à distância e eu não tendo tido a oportunidade de pisar no campus da universidade. Ainda assim foi uma experiência muito legal!
Ao todo foram quase 5 anos com a Gradeup me acompanhando e, honestamente, não poderia ter feito esse processo todo sem eles. São muitas questões envolvidas, como visto, quais contatos eu precisei fazer e como lidar com o sistema que é completamente alienígena pra gente. E uma coisa que me impressionava muito é que eu estava no exterior estudando e o contato com a equipe da Gradeup era reduzido, mesmo assim toda vez que eu falava com o Leo ele sabia os cursos que eu estava indo bem e o que eu estava fazendo. Fico pensando que mesmo com tantos alunos embarcados, o Leo sabia o nome e personalidade de cada um e como eles estavam indo nos estudos. É uma coisa realmente impressionante!
E os meus pais também tiveram todo suporte, pois na época que iniciei a jornada para Londres ainda era menor de idade e tivemos alguns problemas, mas ter a ajuda do Leo nesses primeiros dias foi muito importante.
Voltando ao Brasil, consegui a revalidação do Mestrado através da UFMG, como mestrado em comunicação. O programa de comunicação da UFMG tem nota CAPES 6, é uma das melhores do Brasil na área.
Também tive a oportunidade de participar de uma feira representando a Universidade de Cardiff, o mesmo tipo de evento que me abriu as minhas portas para tudo isso. Todas essas são experiências que realmente eu vou levar pra vida.”
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